segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Rio Tietê

Até hoje o povo se lembra
do começo de uma nação
no meio da mata traiçoeira
águas brotaram do chão
águas que foram criando força, força violenta
aos poucos já não eram gotas
passaram a ser correnteza


Ali depois de muitos anos
O povo dele desfrutou
mal sabiam dos grandes danos
que viriam só depois.
Foi assim que o rio nasceu
cristalino, com águas fortes
hoje já não passa de lixo
uma tristeza para Salesópolis

Você, cidadão inconsciente
que ri da situação
joga lixo, polui o meio ambiente
e hoje implora pela água daquele chão
Que tal não jogar lixo na rua?
ou prefere que tudo acabe em devastação ?
O rio só está esperando 
a sua conscientização


Larissa tem 12 anos e escreve poemas desde os oito. Mora em Salto SP, e estuda na E.E. Profª Otília de Paula Leite.

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